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04/02/2022 09:35:39

Melhores Livros Sobre Museus do Brasil e do Mundo

Selecionamos os melhores livros sobre museus do brasil e do mundo com venda on-line.

Melhores Livros Sobre Museus do Brasil e do Mundo Os museus tiveram origem no hábito humano do colecionismo, que nasceu junto com a própria humanidade. Desde a Antiguidade remota, o homem por infinitas razões, coleciona objetos e lhes atribui valor, seja afetivo, cultural ou simplesmente material, o que justifica a necessidade de sua preservação ao longo do tempo. Há milhares de anos já se faziam registros sobre instituições vagamente semelhantes ao museu moderno funcionando. Entretanto, somente no século XVII se consolidou o museu mais ou menos como atualmente o conhecemos. Selecionamos 10 livros sobre alguns dos melhores museus do mundo.Confira nossa seleção!

1

Louvre

Este livro ricamente ilustrado fornece uma visão abrangente de um dos maiores e mais visitados museus do mundo.

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Louvre
2

MASP 70 anos | MASP 70 years (PT/ING)

O museu do Chatô, da Lina, do Bardi, do Monet, do Picasso, da Paulista, do Brasil, do mundo. A história do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp), desde sua fundação até os dias atuais, é contada neste livro por meio de textos bilíngues (português/inglês) e imagens que retratam aspectos de suas instalações e exposições. Com um acervo que conta com obras de grandes nomes da arte mundial, como Monet, Picasso, Rodin, Portinari, Van Gogh e Renoir, o Masp é hoje considerado não apenas o mais importante museu de arte do Hemisfério Sul, mas também um verdadeiro centro cultural, atraindo um público eclético e diversificado, que vai muito além dos amantes da arte. Sua icônica edificação, projetada por Lina Bo Bardi e situada no coração da Avenida Paulista, é considerada um marco arquitetônico brasileiro e possui um vão livre de 70 metros, que abriga uma feira de antiguidades todos os fins de semana e sedia diversos eventos culturais.

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3

Museu de Arte Moderna: Rio de Janeiro: arquitetura e construção

O livro Museu de Arte Moderna Rio de Janeiro: Arquitetura e Construção apresenta o projeto do MAM, através de fotografias da construção de seus três blocos: Bloco-Escola, Bloco de Exposições e Teatro. Importante marco da arquitetura carioca, o prédio do museu, projetado pelo arquiteto Affonso Eduardo Reidy, insinua situações de interior e exterior que se articulam entre a paisagem monumental e as áreas internas, com sua estrutura transparente, suspensa através de pórticos em concreto armado, trazendo para dentro do museu a paisagem. Além de belíssimas imagens da construção e de um ensaio fotográfico de Vicente de Mello, o livro traz ainda um texto do arquiteto Paulo Mendes da Rocha, um ensaio da arquiteta e professora Ana Luiza Nobre, além de um Memorial Descritivo do projeto escrito pelo próprio Reidy.

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Museu de Arte Moderna: Rio de Janeiro: arquitetura e construção
4

Museu de Arte Contemporânea de Niterói

A obra traz desenhos e plantas de Niemeyer, além de fotos internas e externas do Museu. Os prefácios de Jorge Roberto Silveira, ítalo Campofiorito e de Oscar Niemeyer reconstroem, desde a ideia inicial, a história desta obra arquitetônica, onde a paisagem não só foi preservada como também realçada. O projeto editorial é assinado pelo artista gráfico francês Jean Petit. Traz ainda alguns depoimentos registrados no livro de visitantes, como o de Fernando Henrique Cardoso, Ferreira Gullar, Kathleen Bartels (MAC Los Angeles), Carlos Scliar, Antônio Callado, entre outros.

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Museu de Arte Contemporânea de Niterói
5

Museu de Arte Moderna de São Paulo | Museum of Modern Art São Paulo (PT/ING)

Um livro que celebra a modernidade e a contemporaneidade do mam de São Paulo. Celebrar os 70 anos de modernidade (e a contemporaneidade) do MAM, é celebrar também um país que ousou pensar no futuro. Um país, como dizia Mario Pedrosa, condenado ao moderno. A história do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM), desde sua fundação até os dias atuais, é contada neste livro por meio de textos bilíngues (português/inglês) e com imagens que retratam suas instalações e exposições. Entre os artistas, empresários, intelectuais e arquitetos que figuram na ata de constituição da sociedade civil, estão Tarsila de Amaral, Vilanova Artigas, Oswald de Andrade, Sergio Milliet e o fundador, Ciccillo Matarazzo. O MAM é uma das mais importantes instituições culturais do Brasil, localizado no Parque do Ibirapuera em São Paulo, em um dos edifícios do conjunto arquitetônico projetado por Oscar Niemeyer na década de 50, anos mais tarde reformado por Lina Bo Bardi para abrigar o museu. Um livro para quem ama arte moderna e contemporânea e também para quem ama a cidade de São Paulo. (Matthew Shirts, ex-redator-chefe da National Geographic Brasil).

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Museu de Arte Moderna de São Paulo | Museum of Modern Art São Paulo (PT/ING)
6

Museus Brasileiros

A definição do Sistema Brasileiro de Museus, ligado ao Ministério da Cultura, dá a exata dimensão ambígua e ampla (ou seria polivalente?) do termo “museu”, cujo significado remete à antiguidade: “templo ou morada das deusas”. Estes espaços, dedicados aos mais diversos temas do conhecimento, ultrapassam as três mil unidades no Brasil – bem aquém do total de museus desta edição especial. No entanto, o livro procura dar cobertura nacional a 41 Museus, concentrando o maior número deles (18) na capit al paulista. A região sul está representada por dois espaços de Santa Catarina (Museu de Arte de Joinville e Museu Histórico de Santa Catarina), dois no Rio Grande do Sul (Museu de Arte do Rio Grande do Sul e Fundação Iberê Camargo, capa da edição) e um do Paraná (Museu Oscar Niemeyer). Da região centro-oeste, há um museu do Mato Grosso do Sul (Museu de Arte Contemporânea/MS) e dois do Distrito Federal (Memorial JK e Museu Nacional do Conjunto Cultural da República). Do nordeste, um pertence a A lagoas (Museu Théo Brandão) e seis ao Pernambuco (Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco, Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, Museu do Estado de Pernambuco, Museu do Homem do Nordeste, Museu do Mamulengo – Espaço Tiridá e Oficina Brennand). D o sudeste, estão representantes do Rio de Janeiro (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Museu do Índio, Museu Histórico Nacional, Museu Imperial, Museu Nacional/UFRJ e Museu Nacional de Belas Artes) e Minas Gerais (Instituto Inhotim e Museu de Ar

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Museus Brasileiros
7

Museu Hermitage São Petersburgo (Grandes Museus do Mundo)

Museu Hermitage São Petersburgo (Grandes Museus do Mundo)

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Museu Hermitage São Petersburgo (Grandes Museus do Mundo)
8

Museus Brasileiros (Brazilian Museums)

Museus Brasileiros demonstra que a diversidade das iniciativas espalhadas pelo território é a respostas às inúmeras tradições e manifestações artísticas de uma sociedade multicultural, em que se aspira a conservar desde a herança das comunidades Indígenas da Amazônia até as contribuições dos imigrantes urbanos e rurais que povoaram o Brasil. Estes museus representam as identidades regionais que constituem o mosaico da cultura brasileira. Brazilian Museums demonstrates that diversity initiatives throughout the territory is the answers to the many traditions and artistic expressions of a multicultural society, which aspires to preserve the heritage from Indigenous communities from the Amazon to the contributions of immigrants who settled in urban and rural areas the Brazil. These museums represent regional identities which constitute the mosaic of Brazilian culture.

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Museus Brasileiros (Brazilian Museums)
9

Museu Paulista: 120 anos de história | 120 years of history (PT/ING)

Um livro sobre o museu que nasceu para ser dos paulistas e virou um museu de todos os brasileiros. Majestoso e extremamente significativo para a compreensão da sociedade brasileira e, principalmente, da história paulista, o Museu Paulista é popularmente conhecido como Museu do Ipiranga por sua localização, na colina do Ipiranga, onde passa o riacho de mesmo nome. O Museu ganha neste livro uma bela síntese de sua história e de seu impressionante acervo de mais de 125 mil unidades, entre objetos, iconografia e documentos.

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Museu Paulista: 120 anos de história | 120 years of history (PT/ING)
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O Louvre e o Hermitage: a história e o conteúdo dos maiores museus de arte da Europa

O Louvre: O próprio nome evoca cenas de arte e elegância, e de longos corredores cheios de beleza e pessoas passeando por eles sussurrando baixinho entre si sobre as glórias que estão testemunhando. Mesmo quem nunca foi ao Louvre conhece alguns de seus bens mais valiosos, desde estátuas antigas até a "Mona Lisa" de Leonardo Da Vinci. Como o maior museu do mundo, o Louvre é sem dúvida o ponto alto cultural de Paris, uma cidade que há muito é considerada o centro cultural da Europa. No entanto, a vida raramente é tão simples quanto se imagina, e a vida no Louvre não é diferente. Embora quase todos conheçam sua história como museu de arte, a história do Louvre remonta a mais de 800 anos e costumava ter finalidades muito diferentes, tanto como fortaleza medieval quanto como residência palaciana para reis franceses. O Louvre foi testemunha de assassinatos em massa durante a Revolução Francesa, e houve inúmeras acusações de roubo e outras ações questionáveis desde sua abertura. Além disso, o museu também é um exemplo clássico de transformar as espadas em relhas de arado, pois foi amplamente abastecido pelas conquistas da guerra. Sua primeira coleção foi exposta por um rei que queria compartilhar sua coleção de arte pessoal com seus súditos. Após a Revolução Francesa, o Louvre se tornou um lugar de refúgio ascético, onde aqueles que se preocupavam com a vida diária podiam ir, muitas vezes sem nenhum custo, e visitar algumas das mais belas peças de arte do mundo. Enquanto Napoleão, faminto por poder, fazia guerra em todo o continente, ele também estava sempre à procura de itens bonitos e interessantes para enviar para seu povo. Mais tarde, quando os manifestantes tentaram queimar o prédio, a parte do museu do palácio sobreviveu, quase por milagre, e quando os nazistas ocuparam Paris, eles descobriram que a maioria dos itens de valor haviam sido enviados com segurança. Ironicamente, quando a Segunda Guerra Mundial acabou, o museu tornou-se um esconderijo para itens roubados pelos alemães em todo o mundo e um canal para levar as peças de volta aos seus legítimos proprietários. Mesmo agora, no século 21, o museu está servindo como uma ponte para a paz e a compreensão; sua última galeria foi projetada para mostrar a arte islâmica na esperança de reunir pessoas de diferentes culturas. Isso é, para dizer o mínimo, uma grande mudança de ritmo para uma fortaleza originalmente destinada a lutar contra invasores. Muitos acreditavam que o "Czarado de Todas as Rússias", que se originou com o nome bastante apropriado de Ivan, o Terrível, contribuiu para a desaceleração do progresso da nação. Eles não se saíram melhor aos olhos das grandes potências da Europa na época, que os rejeitaram abertamente como "bárbaros" que dirigiam uma sociedade "atrasada". Estava claro que a Rússia estava irremediavelmente presa em uma espécie de idade das trevas. Isso foi, até que uma nova onda de monarcas, principalmente Pedroo Grande e a Imperatriz CatarinaII, tirou o país das águas escuras e turbulentas da decadência social e cultural. Apaixonado pelas culturas do oeste, Pedroabraçou a tecnologia, a ciência e as artes, desenvolvendo um novo sistema educacional para seu povo e apoiando várias instituições de ensino superior na Rússia. Ele construiu uma capital de estilo europeu em São Pedrosburgo e também estabeleceu novos portos e acesso ao Mar Báltico com o propósito de abrir o comércio com o oeste. Catarina, a Grande, chegou ao poder no meio do Iluminismo, que florescia na França e na Grã-Bretanha, e ela governaria como uma governante iluminada. Uma conhecida correspondente de Voltaire, Catarinabuscou modernizar a Rússia e transformá-la em uma força independente, criando ao mesmo tempo uma corte rica e culta. Ao longo de quase 35 anos no poder, Catarinainaugurou o Iluminismo russo e presidiu um período conhecido como a Idade de Ouro do Império Russo.

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O Louvre e o Hermitage: a história e o conteúdo dos maiores museus de arte da Europa

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