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08/09/2024 14:07:24

Eleanor Oliphant Está Muito Bem: Uma Jornada de Autodescoberta

Superando a solidão e traumas com humor e esperança

Eleanor Oliphant Está Muito Bem: Uma Jornada de Autodescoberta Eleanor Oliphant Está Muito Bem de Gail Honeyman, é uma história comovente e inesperadamente divertida sobre uma mulher socialmente isolada que, aos poucos, começa a confrontar seu passado e a descobrir o poder da conexão humana. Eleanor Oliphant vive uma vida solitária e altamente rotineira, acreditando que está perfeitamente bem em seu isolamento, até que um ato de bondade muda tudo. Com uma protagonista incomum e profundamente complexa, o livro aborda temas difíceis como traumas de infância, depressão e solidão de forma sincera, mas com um toque de humor inteligente. A narrativa cresce à medida que Eleanor, inicialmente excêntrica e distante, começa a abrir espaço em sua vida para amizades inesperadas, especialmente com Raymond, um colega de trabalho, e começa a lidar com os demônios do passado. Gail Honeyman constrói uma história que é ao mesmo tempo dolorosa e esperançosa, mostrando que, por mais que nos isolemos, todos temos a capacidade de curar e de encontrar um lugar no mundo. Eleanor Oliphant Está Muito Bem é uma leitura tocante e inspiradora sobre o poder do afeto e da vulnerabilidade na transformação pessoal.

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Eleanor Oliphant está muito bem

Eleanor Oliphant é uma criatura metódica e solitária, cuja total falta de habilidades sociais e ausência de filtro ao dizer o que pensa acabam por afastá-la de uma convivência normal em sociedade. Além disso, sua aparência peculiar a transforma em alvo de piadas no ambiente corporativo. Mas, para ela, está tudo muito bem: às vésperas de completar 30 anos, Eleanor está satisfeita com a vida que leva — trabalha na área administrativa de uma empresa de design gráfico há quase uma década e passa os fins de semana em seu apartamento na companhia da planta de estimação, palavras cruzadas, muita pizza congelada, vodca e breves conversas ao telefone com a mãe, que está na prisão. Eleanor não sente o vazio de uma vida sem família e amigos porque nunca soube o que é ter a companhia e o amor de outras pessoas: desde muito nova habituou-se à rotina de passar de lar adotivo a lar adotivo até concluir a faculdade e arrumar um emprego.

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