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Melhores Livros De Machado De Assis - Boeken



04/02/2022 09:35:39

Melhores Livros de Machado de Assis

Listamos as principais obras literárias de Machado de Assis com venda on-line.

Melhores Livros de Machado de Assis Joaquim Maria Machado de Assis é o escritor brasileiro, considerado por muitos críticos, estudiosos, escritores e leitores um dos maiores senão o maior nome da literatura do Brasil. Escreveu em praticamente todos os gêneros literários, sendo poeta, romancista, cronista, dramaturgo, contista, folhetinista, jornalista e crítico literário. Listamos 10 livros com suas obras mais marcantes.

1

Memórias póstumas de Brás Cubas

Escrito em 1880 em folhetins, este clássico da literatura brasileira é considerado o precursor do Realismo. Se você não cismar de sofrer com a língua que é diferente do português que a gente usa hoje em dia, vai se divertir a valer com essa história narrada por um personagem morto que, de seu túmulo, se dirige aos leitores para criticar a sociedade da época. Nesta edição especial você tem o texto integral acompanhado de explicações e links bem espertos que o ajudarão a compreender melhor a trama, diferentes estilos de ilustrações e um encarte com o mapa dos personagens para você lembrar quem é quem no romance de Machado de Assis.

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Memórias póstumas de Brás Cubas
2

Dom Casmurro

Em Dom Casmurro, o narrador Bento Santiago retoma a infância que passou na Rua de Matacavalos e conta a história do amor e das desventuras que viveu com Capitu, uma das personagens mais enigmáticas e intrigantes da literatura brasileira. Nas páginas deste romance, encontra-se a versão de um homem perturbado pelo ciúme, que revela aos poucos sua psicologia complexa e enreda o leitor em sua narrativa ambígua acerca do acontecimento ou não do adultério da mulher com olhos de ressaca, uma das maiores polêmicas da literatura brasileira.

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3

A carteira

A carteira foi publicado por Machado de Assis de forma avulsa, depois no jornal A estação, em 1884.Honório enfrenta um dilema quando encontra uma carteira no meio da rua. Sofre com a dúvida entre quitar uma dívida ou manter a consciência tranquila.Machado de Assis consegue, em poucas páginas, deixar o leitor curioso e aflito. E, como sempre, mostra algo surpreendente no fim.

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A carteira
4

A mão e a luva: 125

O livro gira em torno de um namoro dentro dos mais rigorosos esquemas burgueses. Guiomar, a heroína, tem a sua volta três pretendentes - Estevão, sentimental, Jorge, calculista, Luís Alves, ambicioso. A estes três junta-se a baronesa, sob cuja proteção encontra-se a órfã Guiomar e a inglesa Mrs. Oswald, dama de companhia.

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A mão e a luva: 125
5

Quincas Borba

Um dos três grandes romances da fase realista de Machado de Assis, que narra as desventuras do provinciano Rubião, herdeiro do filósofo incompreendido Quincas Borba, na capital do Império. Leitura obrigatória do vestibular da Fuvest. Publicado pela primeira vez em livro em 1891, depois portanto de Memórias póstumas de Brás Cubas (1881) e antes de Dom Casmurro (1899), Quincas Borba é uma das obras mais marcantes da fase realista de Machado de Assis. Talvez por se situar justamente entre esses dois monumentos da obra machadiana, o romance muitas vezes foi considerado uma realização menor, uma espécie de mera continuação das Memórias póstumas - para irritação de seu autor, que em um raro comentário sobre a própria ficção afirmou que a presença do personagem Quincas Borba era “o único vínculo” entre os dois livros. Mais do que ao marco inaugural do Realismo no Brasil, porém, Quincas Borba remete ao Machado contista que começava a abordar temas historicamente mais próximos de sua época e a explorar os conflitos psicológicos de seus personagens com sua sofisticada e irônica narrativa em terceira pessoa presente em contos clássicos como “A cartomante” e “A causa secreta”. Neste romance da maturidade do autor, a história do provinciano Rubião - herdeiro da fortuna do idiossincrático filósofo Quincas Borba - e dos tipos urbanos da corte que o levam à ruína é narrada com o distanciamento, o ceticismo e o senso de humor implacável de que só Machado de Assis era capaz. Esta edição de Quincas Borba, além de mais uma centena de notas explicativas, traz uma extensa e abrangente introdução do britânico John Gledson, estudioso da obra machadiana e tradutor de Dom Casmurro para o inglês.

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Quincas Borba
6

Helena

Pertencente à fase romântica do autor, Helena já anuncia traços que fariam de Machado de Assis o grande nome do realismo brasileiro. Publicado em 1876, Helena pertence à primeira fase da obra de Machado de Assis. No romance, a protagonista de origens humildes é reconhecida em testamento como filha e herdeira do conselheiro Vale, um homem importante da elite carioca do Segundo Império. Após o espólio do pai vir à tona, Helena passa a viver na mansão da família do Vale com uma tia e Estácio, filho legítimo do conselheiro. Estácio não apenas aceita a meia-irmã como lhe devota um profundo e crescente carinho, por ela correspondido. Ao drama de incesto abordado por Machado no romance, soma-se ainda o tema das conflituosas relações de classe no Brasil do século XIX, coroados por um final surpreendente.

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Helena
7

Esaú e Jacó

Originalmente publicado em 1904, Esaú e Jacó trata de uma “história simples, acontecida e por acontecer”: dois jovens bem-nascidos, os gêmeos Pedro e Paulo, digladiam-se em intermináveis conflitos e reconciliações desde o útero da mãe até o começo da idade adulta. Os irmãos lutam pelo amor da jovem Flora Batista, cujo enredo é narrado em terceira pessoa pelo conselheiro Aires - alter-ego de Machado de Assis, que usa o personagem para as suas reflexões autorais. O narrador-personagem compartilha com o leitor suas indagações sobre a arte do romance e, por isso, o crítico e professor Hélio Guimarães, que assina a introdução e as notas do volume, considera essa obra uma verdadeira “teoria da composição ficcional”. Ambientado no Rio de Janeiro durante os anos finais do Império e o início da República, o livro ecoa diversos acontecimentos da história do Brasil - incluindo a Abolição, a Proclamação da República e as revoltas contra o governo Floriano Peixoto -, além de passagens da Bíblia, da Divina comédia e do Fausto de Goethe.

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Esaú e Jacó
8

O Anjo Rafael

"Cansado da vida, descrente dos homens, desconfiado das mulheres e aborrecido dos credores, o dr. Antero da Silva determinou um dia despedir-se deste mundo.Era pena. O dr. Antero contava trinta anos, tinha saúde, e podia, se quisesse, fazer uma bonita carreira. Verdade é que para isso fora necessário proceder a uma completa reforma dos seus costumes. Entendia, porém, o nosso herói que o defeito não estava em si, mas nos outros; cada pedido de um credor inspirava-lhe uma apóstrofe contra a sociedade; julgava conhecer os homens, por ter tratado até então com alguns bonecos sem consciência; pretendia conhecer as mulheres, quando apenas havia praticado com meia dúzia de regateiras do amor."

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O Anjo Rafael
9

Americanas: 297

Americanas aborda temas sociais e é composto por poemas patrióticos, como na apologia a José Bonifácio, histórias indígenas, como “Potira”, bem como outras histórias de caráter indianista. Essa última temática é mais presente durante toda obra, que, além de enfatizar a tradição de um país colonizado, mostra todo magnetismo dos indígenas das tribos americanas, pois as poesias nesta obra vão além do indianismo local. Em Americanas Machado mostrou a destreza de sua escrita e a genialidade de saber escrever boas histórias, abordando temas de religião, costumes, comportamentos, que é o caso de “Niâni”, entre outros.

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Americanas: 297
10

Falenas: 294

Lançado em 1870, quando Machado de Assis tinha 39 anos, Falenas é o seu segundo livro de poemas publicado em vida. Integra a fase romântica do autor, na qual surgiram, também, os romances Ressurreição (1872) e Helena (1876). Embora siga o figurino do Romantismo, a obra impõe limites aos excessos românticos e já deixa entrever o celebrado estilo machadiano. O autor perpassa por temas da mitologia grega, faz metalinguagem em “Prelúdio”, poema que abre o livro e também mostra seu talento como tradutor em “Os deuses da Grécia”, de Schiller. Falenas é um livro acessível e um bom caminho para sabermos mais sobre o escritor.

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Falenas: 294

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